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A mostrar mensagens de abril, 2013

Comida portuguesa em franchising

Ontem foi dia de almoçar e jantar em centro comercial, e a opção sem ser algo premeditado recaiu em comida portuguesa em "modo franchising"! Ao almoço, na Empadaria do Chef; ao jantar, nas Bifanas de Vendas Novas. Ambas foram excelentes opções e pelo preço, ou um pouco mais, gasto habitualmente num McDonald's ou na Pizza Hut. Nada contra estes últimos, mas estamos num momento em que é importante apostar e promover aquilo que é "nosso"! Por isso, aqui vai um pequeno resumo dos negócios mais conhecidos de comida portuguesa, que abundam por esses centros comerciais fora. Joana, come a papa e restante família é fã incondicional de: h3, empadaria do chef e bifanas de Vendas Novas. - h3 -   http://www.h3.com/pt.html - Empadaria do chef -  http://www.empadariadochef.com/ - Prego Gourmet -  http://pregogourmet.com/#&panel1-2 - Bifanas de Vendas Novas -  https://www.facebook.com/pages/Bifanas-de-Vendas-Novas-Casa-Original/139422242801695

Miradouro da Graça, Graça

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E com o sol a mostrar (finalmente!) a sua cor, nada sabe melhor que passear pelas colinas de Lisboa e, à sombra de uma bela árvore, aproveitar as vistas panorâmicas. O Miradouro da Graça proporciona o melhor de três mundos: sombra das árvores, esplanada e vista panorâmica. É verdade que a esplanada é um bocado tourist oriented mas para ingerir algo tão simples como um café ou coca-cola é mais do que bom para um nativo (é de notar que a esplanada tem uma oferta variada mas paga-se :-) O Miradouro da Graça, rebaptizado   Miradouro Sophia de Mello Breyner Andresen , fica situado no bairro da Graça mesmo à frente da Igreja da Graça, portanto perguntem pela Graça e logo encontrarão o Miradouro. E de onde veio o nome Graça? Descobri duas explicações mas suspeito que existirão outras.... Segundo a lenda, o nome Graça vem de uma estátua de Nossa Senhora da Graça que apareceu na rede dos pescadores em Cascais. No dia seguinte, entregaram essa imagem ao mosteiro, qu

Quotidiano, Alcântara

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Ir jantar ao Quotidiano está na agenda há algum tempo, tendo sido necessária a vinda de Ivan Lins , esse vulto da canção carpideira brasileira, e seu amigalhão Flávio Venturini , esse vulto da canção de cortar os pulsos brasileira, a Portugal para a oportunidade se proporcionar. Apesar de fazer toda a questão de não ir ao concerto destes senhores (se ainda não o perceberam...), agradou-me a ideia de ir ao jantar pré-concerto. Quando me pediram ideias de onde ir jantar, que fosse perto do local do concerto (Espaço Brasil - Lx Factory ), o Quotidiano pareceu-me a opção ideal. Para quem não sabe, o Quotidiano fica no início da rua (Largo da Fontainhas) que desemboca na Lx Factory, perto de outro conhecido, o Tanite .    No entanto, já ocorreram duas incursões a este restaurante, uma ao almoço outro ao lanche, mas como não se marcaram pela positiva decidimos ignorar a sua ocorrência. E porquê voltar a tentar? A resposta é igual à de um(a) teenager quando lhe perguntam porque va

Taberna Maria do Correio, Alvalade

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  Pois é caros ouvintes, apesar desses malditos troikanos que por aí pupulam, mantivemos acesa a longa tradição do almoço de Páscoa do 12h30 (que vai fazer bodas de madeira!). Com o passar dos anos conseguimos quebrar com o enguiço que tivemos nos primeiros almoços (só me vem à mente o defunto Tejo à Vista :-), e este ano talvez tenha sido um dos melhores! Quando começámos a pensar onde iríamos almoçar, houve desde logo a preocupação de descobrir algum sítio que ainda não tivéssemos ido pois, especialmente nos tempos que correm, não se podem desperdiçar as poucas oportunidades que surgem de se fazer um post. A ideia surgiu da joana, a sininho fez companhia e eu escrevo o post, portanto é um post team building (quase tão eficaz como um Harlem Shake ). A taberna Maria do Correio fica em pleno Bairro de Alvalade, passando perfeitamente despercebida no meio de tantas outras casa comerciais (muitas delas restaurantes) que ainda sobrevivem nas ruas deste bairro. Mas nada como tomar

Recuerda Amor, Linda-a-velha

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Primeiro que tudo, tentem não levar muito a peito o nome do restaurante. Eu sei que o nome sugere um local para casais de pombos agitarem as suas penas, fazerem os seus ninhos e chocarem os seus ovos,  mas desenganem-se pois não é um restaurante com tendências românticas, pelo contrário. Verdade seja dita, apenas dei conta do nome do restaurante quando olhei para a conta. Acredito que o nome estivesse escrito em toda a parte (sou só eu, ou de repente começou a ouvir-se os Ornato Violeta e o Vítor Espadinha?) mas o meu google translater mental traduziu sempre para Restaurante Dominicano (ambos começam por R....). É preciso assinalar que para chegar a este restaurante ou se conhece bem a zona (o que foi o caso) ou então levem o GPS, iCoiso ou mapa para não se perderem. A parte positiva é que vale a pena o esforço em localizarem o restaurante. O restaurante está engraçado, o atendimento é óptimo e a comida é boa de se comer. Em termos de decoração e ambiente

O Bolo da Marta, Lx Factory

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Admito que Marta, Marta só mesmo aquela que atende o telefone sempre que se liga para uma determinada seguradora. Até que num fatídico almoço de trabalho, a sininho e a Joana desatam a falar dos bolos da Marta, de como têm um aspecto fantástico, de como dá vontade de atacar o ecrã, etc.... Obviamente que fiquei intrigado e com vontade de comer os bolos da Marta. Demorou apenas uma semana até ser arrastado amigavelmente pela sininho até à LX Factory para então provar os tais bolos. Desde já admito, porque hoje estou num dia de admissões, que não sou grande fã da Lx Factory na sua forma física mas não deixo de pensar que o conceito está bem pensado e que esteticamente algumas lojas estão muito engraçadas (eu sei, não faz sentido mas é assim). O bolo da Marta fica no piso superior da Livraria Ler Devagar, enfiado dentro da enorme máquina rotativa, verdadeiro gigante adormecido, dos tempos em que aqui funcionava uma tipografia, e que ocupa um espaço de destaque dentro da livraria.

Café Buenos Aires na Fábrica, Chiado

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Como diriam os Deolinda "estamos numa casa ali ao lado" quando se trata deste segundo Café Buenos Aires. Não abriu muito longe do primeiro e manteve aquilo que torna o Café Buenos Aires um local a revisitar sempre que possível: a comida e o ambiente.  Mas não quero dizer que algo não tenha mudado, o ambiente continua caloroso e convidativo mas algo diferente do primeiro Buenos Aires, talvez uma consequência de se ter mais espaço para movimentar. O primeiro é pequeno e atulhado (no bom sentido) de mesas, pessoas e elementos decorativos, dando-me a sensação de um restaurante para jovens boémios num bairro trendy da cidade, já este segundo Buenos Aires apesar de promover o mesmo espírito boémio, fá-lo de uma forma mais madura, mais adulta, quase se espera ver o Humphrey Bogart a dizer play it again Sam enquanto agarrado à Ingrid Bergman para ela não fugir de avião. A comida continua excelente. A salada Boyard (com alface, tomate, batatas fritas às rodelas, queijo