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A mostrar mensagens de setembro, 2013

Matateu, Estádio do Belenenses, Lisboa

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Sebastião Lucas da Fonseca, conhecido como Matateu, nasceu a 26 de Julho de 1927 em Moçambique e morreu no dia 27 de Janeiro de 2000 no Canadá. Foi o primeiro grande jogador português nascido em África, antes da chegada de Eusébio. Matateu foi um jogador de topo no Belenenses e na Selecção Portuguesa de Futebol. (Fonte: Wikipédia) Como a pequena biografia descreve, Matateu foi um importante jogador do Belenenses e, por isso, nada melhor como nome para um restaurante dentro do estádio do Belenenses. Para mim chegar ao restaurante foi logo um desafio, por isso, se quiserem lá ir, aqui fica uma dica. Na Avenida do Restelo, virem na cortada que diz Capela, que fica logo a seguir ao estádio, sobem um pouco passam, imagine-se, por uma capela e entram nos portões do estádio (é possível estacionar dentro do estádio).  O Matateu é explorado pelo apresentador João Manzarra, esta pequena nota é apenas para vos livrar da figura que eu fiz quando vi o Manzarra, pois dis

Sabores da Madeira, Baixa

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Longe estava eu de pensar que acabaria o meu dia a jantar no Sabores da Madeira e, ainda mais surpreendente, que me encontraria no meio de uma turbe de gente a tentar lutar pela vida. As sexta-feiras 13 são tramadas... Não sei como nem porquê, quando me perguntaram se queria ir ter à Baixa e dar um giro pela Vogue Fashion Night Out, eu disse ok. Em abono da verdade até correu relativamente bem (e até foi engraçado ver os bandos de pássaros e aves raras que migravam de um lado para o outro pelo eixo Chiado/Avenida da Liberdade), até termos virado para a Rua Garrett... fez-me lembrar o Optimus Alive.... não se via o que se pisava (ou quem)... e para mexer era preciso alguma persitência e insistência. Nada que um encontrão aqui, uma pisadela acolá e uma cara de quem morde se não me deixam passar não resolvesse.   O Sabores da Madeira, surgiu no início da noite, quando estávamos a pensar onde íamos jantar mas não nos queríamos meter na entupida Rua do Carmo. Atalhámos cami

A casa do gelado, Av. Roma

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Como é possível minha gente! As vezes que já trotei pela Avenida de Roma e nunca me tinha dado conta da existência de uma gelataria ali, ali mesmo no meu caminho! Pior, ter amigos de longa data a morar nas traseiras da dita Avenida e só agora me fazem constar a sua existência.... não há justiça neste mundo. Joana, foi preciso teres nascido ;-) A Casa do Gelado já existe desde 1981 (pelo menos é o que diz o logotipo :-) mas tem ar de ter aberto à meia dúzia de meses. Isto porque, segundo me disseram as minhas fontes pouco fidedignas, a gelataria sofreu grandes obras de remodelação. Do meu ponto de vista, não conhecendo o aspecto anterior, a remodelação correu muito bem.  A decoração é descontraída mas classy , como a zona assim o exige, mas (e digo com todo o amor e carinho) talvez um pouco anónima... mas vou olhar com redobrada atenção quando lá voltar. Apesar da Casa não ter muitos metros quadrados, conseguiram arranjar espaço para algumas mesas no interior e, quan

Júlio dos Caracóis, Lisboa

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Ainda no espírito de comemoração do término das férias de verão, sim porque depois vêm as férias de outono e as férias de inverno (oh meu Deus!, lá vou ter de ir à neve outra vez...), e assim sucessivamente.  F ui pela primeira vez (falha muito grave!) ao Júlio dos Caracóis. Pois, eu esperava uma tasca. Se calhar o Júlio dos Caracóis já foi uma tasca mas agora não o é. Actualmente é um restaurante enorme com decoração moderna e grandes ecrãs para se poder acompanhar, a avaliar pela decoração, os jogos do Sporting.  No Júlio dos Caracóis come-se, pasmem-se, caracóis. Come-se outras coisas é verdade, até é possível pedir uma refeição, mas para quê?!? No entanto, como no grupo havia uma pessoa que não comia caracóis, pedimos um prato de caracóis e um de rodízio de enchidos, o que foi demais para 3 pessoas. Um ponto positivo é o atendimento, muito simpático e atencioso. O ponto negativo, e estranho nos dias de hoje, tem a ver com o facto de a zona de fumadores

Restaurante Al-Mandan, Hotel Melia Aldeia dos Capuchos, Caparica

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A desculpa foi comemorar o último dia de férias (como é possível alguém comemorar tal coisa)!!! Assim, para comemorar este dia tão triste, fomos almoçar ao Meliá dos Capuchos. Já há muito que queria entrar no Meliá, só para espreitar e ver as vistas e o interior, e tal, e tal. O almoço foi a desculpa perfeita. O interior do hotel cumpre tudo o que o exterior promete, um hotel de linhas simples e minimalista, mas com muito bom gosto, e uma vista fantástica.  No piso entre a recepção e a piscina encontra-se o restaurante Al-Mandan. O restaurante funciona apenas com serviço de buffet no qual se encontra incluído a bebida e o acesso ao buffet.  O buffet é constituído por variadas entradas e saladas, dois pratos principais, duas sobremesas e fruta. Os pratos eram bifinhos com natas e cogumelos, que não experimentei, e pescada em cama de cebolada e coberto com broa, que estava muito bom.  As sobremesas eram mousse de chocolate e leite creme (coberto com carame