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A mostrar mensagens de abril, 2014

Alengarve, Mértola

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Este post foi escrito nos primórdios do 12h30. Nestes anos que passaram tivémos a oportunidade de revisitar o Alengarve por mais algumas vezes, sempre a caminho de terras algarvias. Nestas recentes férias escolares da Páscoa optámos por almoçar lá na ida e vinda do Algarve. E porquê?!  Porque o Alengarve é realmente um restaurante bom, que soube não se perder nestes anos que passaram, e tudo o que está escrito abaixo na publicação de 2008 se mantém. O atendimento, a variedade de pratos e a qualidade dos mesmos (recordo o javali estufado que estava uma verdadeira delícia), bem como a quantidade das doses e meias doses que é muito generosa! Deixo-vos com mais algumas fotos destas últimas incursões. Apenas tenho foto das sobremesas... desta vez levámos connosco dois pequenos seres alarves ( os " little 12h30" ) que ainda não aprenderam que primeiro fotografa-se e só depois se começa a comer... tss, tss, tss....   Doce da casa Mousse de chocolate  

Las Ficheras, Cais do Sodré

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Me gustó mucho Las Ficheras.... "O nome tem origem no ambiente dos cabarets dos anos 30 e 40 onde trabalhavam mulheres que procuravam levar os clientes a consumir mais bebidas. Por cada bebida, recebiam uma ficha e daí surgiu a expressão "ficheras"." fiquei com Las Ficheras no goto desde o Portugal Restaurant Week onde (infelizmente) foi preterido em detrimento do Viva Lisboa e desta vez também the odds não estavam a favor mas depois de muita conversa sobre opções e possibilidades, lá atirámos para trás das costas os entraves e pusemo-nos a caminho estacionar no Cais do Sodré (especialmente às sextas e sábados à noite) é algo complicado. Mas é nestes casos que o facto de ter um carro porta-chaves (não, não é um Smart) tem as suas mais valias... posso sempre usar os lugares imaginários sem verdadeiramente impedir a passagem a peões e outros carros andámos um bocado às voltas para encontrar Las Ficheras (não termos a certeza do nome da rua ... re

Cantina da Estrela, Estrela

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 E a culpa de quem foi? Das batatas doces, minha cara, das batatas!      Tudo começou com fungos e acabou em batatas. A ideia inicial era ir comer fungos, lá para os lados da Feira da Ladra, mas valores gastronómicos mais altos se levantaram, acabando nós a comer batatas doces na Estrela . E a troca foi positiva? Só depois de ir aos fungos é que poderei falar com maior propriedade mas para já os fungos ganham.... Surgiu então uma necessidade imperativa de mostrar a uma emigrada, desse país longínquo onde nasceu Viriato, a que sabiam as batatas doces. Segundo me venderam, e que eu prontamente comprei (realmente não é um acompanhamento com que me tenha deparado com frequência), restaurantes que sirvam pratos com batata doce não são comuns e a Cantina da Estrela não só tem um, polvo grelhado com batata doce, como é o prato que mais vendem. E o facto de ser altamente recomendada, um pouco por toda a netesfera, deu o empurrão final para irmos experimentar a Cantina da Estrela.

Fábrica do Pão, Avenidas Novas

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Este post é dedicado a quem por vezes me irrita e a quem eu consigo tirar do sério, porque isto de trabalhar com pessoas tem muito que se lhe diga. Desde o momento em que enviei um mms com a foto de um croissant de alfarroba com recheio de gila e doce de ovos, que tenho estado under siege. Tenho sido pressionado, ameaçado, coagido e [quase] fisicamente compelido a divulgar onde é que o comi. Tudo isto feito com a desculpa de que as pessoas com costelas algarvias não devem ser privadas de comer tudo o que tenha alfarroba. Pois.... ... mas sendo eu uma pessoa obstinada [ou teimosa, como as pessoas preferem dizer], resisti a todos as investidas, qual Temístocles a enfrentar Artemísia [vá,comparar-te à Eva Green merece pontos]. O chamado espírito do contra, que tantas vezes me assola, levou-me a gritar em plenos pulmões [num sms]: apenas irei divulgar o nome do local num post . Eu sei, eu sei, sou terrível :-) Não me chamo Ivan, mas podia. E assim, para que não digam que

L’Atelier by Stef, Lisboa

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  É mesmo verdade, verdade, verdadinha, daquelas mesmo verdadeiras, a notícia de que La Boulangerie by Stef foi desta para melhor. Mas não se assustem (ou tentem saber para onde mandar as flores), que a ideia não morreu, mudou-se. A Boulangerie abriu noutro local, com outro nome ( L’Atelier ), mas sempre by Stef. Como o anterior projecto by Stef, L’Atelier fica numa zona histórica, desta feita junto ao Museu Nacional de Arte Antiga, mais concretamente no topo do Largo Doutor José Figueiredo (Rua do Olival). Desde já alerto que para o encontrar é preciso saber de antemão onde fica o Atelier ou então é-se turista e descobre-se por acaso... isto para tentar dizer que o L’Atelier passa despercebido mas com alguma perseverança (e esforço físico... up, up and away!) encontra-se. Se possível (nada de fazer cara feia) vão a pé ou de transportes públicos, compensa a todos os níveis. Isto porque, se existe local em Lisboa onde estacionar não só é uma arte, como também um act