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A mostrar mensagens de janeiro, 2009

Pão Doce

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Há muito que este post deveria ter sido escrito, quiçá poderia ter sido o primeiro deste blog, porque há muito tempo que eu e o Sebastião (e mais recentemente a Joana) somos fãs, frequentadores assíduos e amantes deste templo (ou antro de pecado, escolham) lisboeta. O Pão doce é uma padaria, não tem sítio para sentar e apenas um pequeno balcão onde podemos comer, o que dependendo da hora nem é aconselhável, pois aquilo fica mais cheio do que um ovo. Por isso aconselho sempre a levar para casa, ou se quiserem, fazer um piquenique na Gulbenkian que fica ali ao lado. Mas porquê tanto entusiasmo com uma padaria? Nem sei muito bem por onde começar... O pão é muito bom, há o pão tigre (ligeiramente doce), o pão da avó, a mistura escura, a mistura clara, o pão alemão, e um sem número de pães que por ali existem, mas quanto mais tarde chegarem menos variedade existe. E se forem às 8h da manhã, um pão da avó quentinho com manteiga, hummm. Passando para os salgados existe uma bola deliciosa (

Kaffeehaus, Lisboa

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     Este 3-em-1 (café, bar, restaurante - conforme a hora e o estado de espírito de quem o visita) localizado no Chiado, junto ao Teatro São Carlos (mesmo em frente ao New Wok ), já andava debaixo de olho a algum tempo. E, estranhamente, foi num dia de nevoeiro smartiano , e em que o objectivo do serão era chegar a um auditório perdido em Benfica, a tempo de ouvir (de forma condensada) a história bíblica, que decidimos experimentar este café situado no Chiado. Segundo reza a história, o Kaffeehaus foi fundado por dois amigos austríacos, que apaixonados pela bela cidade de Lisboa, decidiram mudar-se para cá de malas e bagagens e abrir um café de inspiração vienense. A marca deste espaço é um enorme quadro com posters de óperas, filmes e peças de teatro austríacas. A decoração é descontraída, acolhedora e confortável, fazendo com seja fácil prolongar a estadia por várias horas, na amena cavaqueira ou (como reparei em mesas próximas) a ler um jornal, livro ou a teclar no pc. A cul

Cinemateca Portuguesa, Lisboa

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      Por vezes (re)descobrem-se pequenos prazeres. Quando tentava imaginar o que queria (poderia) fazer numa tarde de inverno chuvosa e cinzenta, ir ao cinema foi logo o que me ocorreu. Mas enfiar-me nos centros comerciais do costume, estava-me a custar. Assim, estava eu a percorrer, com pouca vontade, esse site imprescindível para qualquer cinéfilo regular - o Cinecartaz Público , quando vi que o Seven ( Brad Pintas num dos seus desempenhos mais desempoeirados, conseguido graças à mestria de quem o acompanhava - Morgan Freeman e Kevin Spacey ) estava em reposição na Cinemateca Portuguesa. Tcharam! Matei três coelhos com uma só cajadada: fui à cinemateca (com o Quarteto encerrado, único local onde se consegue ver um filme em escuridão absoluta, tão necessário para ver um filme como Seven ;-), revi um filme fantástico (com um ambiente semelhante ao que estava no exterior do edifício) e lanchei na cafetaria da cinemateca (local acolhedor e com atendimento simpático). Ok, nã

New Wok, Lisboa

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"Start spreading the news, Im leaving today I want to be a part of it - new wok, new wok These vagabond shoes, are longing to stray Right through the very heart of it - new wok, new wok" (versão Chinatown) New Wok . Quando finalmente descobri o nome do restaurante (o que só aconteceu durante o jantar), a primeira coisa que me veio à cabeça foi esta música do Frank Sinatra ;-) Location, Location, Location . Fica situado na Baixa lisboeta, não......... desculpem! no Chiado, em frente ao governo civil e ao lado de outra potencial vítima deste blog, o Kaffehaus. Quem conhece o local sabe, à partida, que só há dois tipos de estacionamento: assalto à carteira (Parque de estacionamento do Largo do Camões) ou assalto à paciência (percorrer as ruas do Chiado à procura de um lugar vago). Apesar de não ser muito paciente, normalmente, utilizo o segundo tipo de estacionamento que, c