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A mostrar mensagens de novembro, 2013

Lizarran, Telheiras

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Num destes dias fui almoçar, ali perto do trabalho, ao Lizarran. Nunca tinha experimentado o restaurante, apesar de ser uma profunda conhecedora da oferta gastronómica de Telheiras. Ainda não tinha calhado, também porque o preço é um pouco acima das minhas escolhas mais habituais para almoço e para uma refeição diferente, Telheiras não é a minha primeira escolha. Nada contra, mas há locais mais bonitos na cidade de Lisboa. O meu gosto por tapas é não é grande, não é que não goste, porque gosto, mas...não é propriamente o meu tipo de comida preferida. Já para a versão portuguesa de tapas, ou seja petiscos, estou sempre pronta. Mas como era convidada, e por alguém com quem não tinha muita confiança, lá fui.  Para refeição pedimos uma tábua de queijos e enchidos, revueltos com farinheira, polvo e cogumelos estufados com presunto e alho. Tudo acompanhado por um vinho branco. Entretanto, já não me lembro qual foi o vinho selecionado, porque foi preciso mudar tanta

Mercantina, Alvalade

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Na sexta-feira passada o grupo de sempre dos jantares à sexta reuniu-se desta vez num restaurante mais pintarolas do que o nosso habitual, o Mercantina. O Mercantina nasceu já este mês de novembro na Praça de Alvalade, no renovado Centro Comercial de Alvalade. A entrada para o restaurante faz-se pela rua, mas a casa de banho fica dentro do Centro, que encerra ás 22h. Foi ver o pessoal quase em fila indiana para ir à casinha antes de ela fechar.  O ambiente é simples mas com estilo, com cozinha aberta para o restaurante e bastante luminoso. O que não é comum em restaurantes italianos. Para entrada pedimos bruschetta com tomate cherry, e por prato (tábua de madeira) são servidas duas bruschetta.  Para prato principal, como o grupo era grande, houve de tudo um pouco. Para a mesa veio uma grande variedade de pizzas e uma massa. Um ponto muito positivo, apesar do elevado número de comensais, mais de 10, os pratos foram todos servidos ao mesmo tempo. Pedi uma pizza

Quinta das Conchas, Lumiar

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Aproveito o mesmo post e trago aqui dois restaurantes que partilham localização, o Jardim da Quinta das Conchas e do Lilases (vulgo, Quinta das Conchas), e a empresa que os explora, o grupo Alfredo de Jesus. O Jardim da Quinta das Conchas e dos Lilases foi construído no espaço das duas quintas, e tem uma superfície de 26 hectares. A Quinta das Conchas remonta ao século XVI, tendo sido instalada por Afonso Torres. Após ter passado por várias famílias de proprietários é adquirida, em 1899, por Francisco Mantero, que adquire também a Quinta dos Lilases. Tendo feito fortuna enquanto proprietário de várias roças de café em São Tomé e Príncipe, Mantero converteu o edifico existente na Quinta dos Lilases numa mansão de estilo colonial, enquanto o lago foi guarnecido com duas ilhas arborizadas, que simbolizam as ilhas de São Tomé e Príncipe (adaptado do  wikipédia ). À parte da introdução história, a Quinta das Conchas é um jardim muito simpático, ótimo para umas corrida