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A mostrar mensagens de janeiro, 2011

La Terraza

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   Se não fosse pela Time Out (bem hajam!) provavelmente nunca saberíamos da existência do bar La Terraza no Grande Real Villa Itália Hotel & Spa , em Cascais, até porque este é o tipo de hotel que está fora do nosso orçamento. Só por curiosidade, um quarto duplo custa no mínimo 150 euros/noite e, muito sinceramente, prefiro o Farol Design Hotel (mesmo em frente) com o seu ar mais moderno e desempoeirado. Mas voltando ao assunto que aqui nos trás, os simpáticos senhores da Time Out, em conjunto com os do hotel, fizeram uma promoção dois por um para o lanche e como a foto que aparecia na revista era muito promissora, resolvemos experimentar. Encontrar o hotel foi o nosso primeiro desafio, a organização do trânsito em Cascais é muito particular e pouco intuitiva, e apesar de sabermos que o hotel era junto ao mar e de termos o GPS do iPhone a contribuir, localizar o hotel não foi fácil. Encontrar a porta principal do hotel foi o desafio seguinte, tivemos de contornar todo o hote

Restaurante Grande Palácio, Arroios

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           Em dias de crise, é nos restaurantes chineses e italianos que podemos encontrar refúgio para comer a preços de amigo, isto se quisermos evitar as sempre presentes tascas da vida de um homem que não é médico, mas não foi por esta razão que fomos parar, na véspera de Ano Novo, ao restaurante chinês Grande Palácio Hong Kong, em Arroios. Bem... verdade, verdadinha.... o custo também entrou na equação mas as duas razões principais foram...... ........................a curiosidade....a minha grande amiga Nora Roberts já tanto me tinha falado deste restaurante chinês, que não é bem chinês mas sim cantonês, e dos seus benditos Dim Sum que, aproveitando a sua companhia e vast expertise na gastronomia chinesa (e não só), achei que era um óptimo local para jantarmos   .......................não ser fim de ano para os chineses...... são raros os dias em que se vê um estabelecimento chinês fechado e a "nossa" passagem de ano não é excepção, assim não tivemos que nos

Hippopotamus

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Tenho uma confissão a fazer, a razão pela qual quis ir ao Hippopotamus foi o nome. Quando passei por mero acaso pelo restaurante e vi o nome, comecei a imaginar todas as piadolas baratas que podia fazer à volta do nome do restaurante. Sem me preocupar muito sobre o tipo de comida ou outro género de informação importante, com a excepção do preço, óbvio, queria, porque queria lá ir. Assim, aqui vai... A desculpa desta vez foi o almoço de Natal e de troca de presentes dos mui nobres colaboradores deste blog. Apesar de saber que nada tinha a ver com outros estabelecimentos comerciais lisboetas, havia em mim uma pontinha de esperança que o restaurante fosse parecido ao Hipopótamo do Marquês do Pombal ou ao Elefante Azul do Conde Redondo, não é que eu alguma vez tenha entrado nestes estabelecimentos, que eu sou uma menina de bem, mas como todas as meninas de bem, até gostava de conhecer, mas só por uma questão antropológica ou sociológica.  Mas, como esperado, é um restaurante pertenc

Calcutá 2, Bairro Alto

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              Estive mesmo, mesmo para não escrever este post ..... nada especificamente contra o restaurante em foco, apesar de não ter ficado propriamente fã do sítio (também não fiquei propriamente com anticorpos), mas realmente ficará para sempre associado com memórias menos boas. Mas graças à Rádio Popular a coisa lá se compôs! :-) O restaurante fica no princípio da Rua da Atalaia (lado Praça do Camões), sendo necessário tomar atenção ao número da porta pois a entrada é discreta. O interior é simples mas transmite claramente o espírito indiano do restaurante, essencialmente através da decoração e cores utilizadas.  A comida é boa quer para carnívoros quer para pássaros (também chamados vegetarianos). Quando dei conta de estar rodeado de pardais, percebi a importância de escolher um indiano que tivesse vários pratos vegetarianos :-) Provei pratos de ambos os tipos (o grupo era grande por isso diversidade era a palavra de ordem) e estavam todos bons. Não fiquei maravilhado mas

Hotel Albatroz, Cascais

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   Nem sempre é fácil encontrar um local à beira mar plantado que resulte todo o ano, mas o Hotel Albatroz é um óptimo local para se descansar a vista e arejar as ideias, bem longe da azáfama do dia-a-dia, em qualquer altura do ano. E, apesar de ser um hotel,  não é de descanso de cama que vos vou falar :-) O Hotel Albatroz, situado no coração da Vila de Cascais, tem um pequeno segredo que apenas os cascanhenses ou cascaenses (não sei muito bem o que chamar aos naturais de Cascais) parecem saber... ...este hotel tem um café, salão de chá ou cafetaria, como quiserem chamar, com uma deslumbrante vista sobre o mar e a baía de Cascais (quem começou a ouvir a voz do Miguel Ângelo não se assuste, é mesmo assim), a que todos podem aceder sem terem de alugar um quarto (mas se quiserem, parece-me um óptimo hotel). Mas, vamos ser honestos, não é a comida que leva alguém ao Albatroz, o que não quer dizer que esta seja má ou algo do género, é simplesmente normal. Mas se adicionarmos ao

Spot São Luiz, Lisboa

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Por causa de uma série de concertos que este rapaz "ofereceu" no Jardim de Inverno do São Luiz, tive a oportunidade de conhecer este espaço bastante agradável que por lá co-habita. Obrigada David, por tão belo concerto, por esta prenda de Natal antecipada, que soube tão bem! É sempre um prazer rever a performance do David Fonseca! Ele é realmente fantástico! :)   Nós fomos lá jantar, pós-concerto. À noite, o restaurante tem um ar bastante intimista, com uns candeeiros giros com citações de autores conhecidos, a média luz. O espaço é moderno mas bastante confortável. Ao contrário de uma experiência anterior da Sininho, fomos rapidamente atendidas, e mesmo sem reserva e em plena época de jantares de Natal, lá nos conseguiram uma mesa.   A carta é bastante variada... mas nós já íamos com uma recomendação de algo que ambas gostamos muito... alheira! E pois então, escolhemos o Crocante de Alheira, com ovo, batatas e salada. Enquanto aguardávamos pelos nossos Crocantes comemos o