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A mostrar mensagens de março, 2010

Chaminés do Palácio

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Já andava com esta fisgada há algum tempo mas devido a constrangimentos de horários (o restaurante só serve almoços) ainda não tinha sido possível fazer uma visita ao Chaminés do Palácio. "O Palácio da Independência, anteriormente conhecido por Palácio dos Almadas, Palácio do Rossio ou Palácio de S. Domingos, foi assim baptizado por ter sido neste local que D. Antão de Almada e os 40 Conjurados planearam a revolução que deu origem à Restauração da Independência de Portugal, no dia 1 de Dezembro de 1460, com o derrube do jugo filipino e com a aclamação a rei de D. João IV." Este restaurante encontra-se escondido dentro do Palácio da Independência (palacete ao lado do Teatro D. Maria II, no início das Portas de Santo Antão), e sim escondido é realmente a palavra chave. Para chegar ao restaurante temos que passar por um guarda (é só dizer que querem ir ao restaurante, e ele até vos indica como lá chegar - acreditem que não é óbvio :-), subir uma escadarias e então, por fi

Quinoa, Chiado

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    Há muito que devia ter escrito este post, mas a minha veia "poética" anda um pouco em baixo, não é que hoje esteja muito melhor, mas o peso na consciência e o medo de me esquecer de alguma informação/opinião importante foi mais forte. Logo para começar, a porta vermelha do Quinoa faz-me lembrar a primeira (e única, snif, snif) vez que estive em Londres, e descobri que lá se fala uma outra língua em nada semelhante ao Inglês. Então, acabadinha de chegar a Londres e sem perceber como ia distinguir as duas linhas de metro que paravam na mesma plataforma pedi ajuda, a resposta que obtive foi um enigmático "the rat door". Pois, por momentos ainda pensei que fosse aparecer um metro com ratos desenhados ou algo pior, até que apareceu (felizmente) uma composição com portas vermelhas. Desde esse dia portas vermelhas têm um significado especial. Voltando ao Quinoa, e deixando as viagens na maionese, esta casa é ao mesmo tempo padaria, casa de chá e restaurante. Não c

Ágora, Lisboa

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Apesar de ser uma zona com muitos restaurantes, o Parque das Nações consegue parecer-me sempre pobre em opções realmente viáveis. Mas num dia em que andava perdido pela Alameda do Oceanos passei pelo Ágora e pensei - tenho ver se numa próxima oportunidade me lembro de que existes!  E não é que me lembrei dele ontem?! E ainda bem que o fiz, pois revelou-se uma óptima opção :-) Não foi difícil de arranjar mesa, primeiro porque se encontrava vazio e segundo porque o restaurante tem duas salas muito espaçosas (uma para fumadores outra para não fumadores). A decoração está feita em tons outonais, dando uma sensação de confortável e caloroso (que com o tempo que faz na rua, nos sabe muito bem). O atendimento foi simpático q.b. (ligeiramente irritante mas nada que não se aguente). Oferece comida portuguesa sem grandes salamaleques (o que nem sempre é fácil de encontrar) e muito bem confeccionada. Resmas de entradas, algumas delas engraçadas, e uma garrafeira substancial são dois factor